Na manhã do segundo dia de Seminário (06/06), acomteceu a primeira conferência do dia com a participação da Profª Dra. Conceição Lopes, da Universidade de Coimbra, em Portugal; Alemberg Quindins, gestor cultural e criador da Fundação Casa Grande e Fabiano Piúba, Secretário de Formação Artística, Livro e Leitura, do Ministério da Cultura. No dialogo, eles ressaltaram a participação ativa dos mestres de culturas, crianças e outros agentes formativos da cultura e da Arqueologia Social Inclusiva no processo de candidatura da Chapada do Araripe a Patrimônio da Humanidade.
A gestão participativa reconhece que a preservação e valorização do patrimônio cultural é um esforço conjunto que inclui os mais diversos atores sociais locais. Ela é uma estratégia essencial para a construção de um futuro onde nosso patrimônio cultural seja protegido e celebrado por todos.
O gestor cultural Alemberg Quindins destacou que “As crianças aprendem brincando, brincam de museólogo, de arqueólogo e nesse momento, brincam de fazer evento”.
Complementando a fala de Alemberg Quindins, Fabiano Piúba pontuou que “Nós já somos patrimônio, agora estamos ofertando isso para a humanidade”. E a professora Conceição Lopes afirmou que “A Arqueologia Social Inclusiva diz para termos as pessoas do seu próprio lugar, para o seu lugar, dentro do seu próprio lugar”.
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